Construir um relógio baseado em uma transição nuclear tem sido um objetivo dos metrologistas. Além de oferecer o potencial de maior precisão do que os relógios atômicos, esse cronometrista pode ser mais imune a ruídos externos e também pode ser usado para investigar novas físicas além do Modelo Padrão.
No entanto, os desafios têm sido muitos e até recentemente os pesquisadores não haviam sequer conseguido fazer uma observação direta da radiação associada a uma possível transição do relógio nuclear.
Isso mudou no início deste ano, quando uma equipe de pesquisadores trabalhando no experimento ISOLDE no CERN fez a primeira observação direta de luz ultravioleta de vácuo de uma transição em tório-229. Este episódio do Semana Mundial de Física podcast apresenta membro da equipe Sandro Kraemer do Instituto de Física Nuclear e de Radiação da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica. Ele explica por que os físicos estão interessados em construir um relógio nuclear, por que tem sido tão difícil e o que a medição ISOLDE significa para o futuro da cronometragem.
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- Fonte: https://physicsworld.com/a/nuclear-clocks-why-an-experiment-at-cern-brings-them-closer-to-reality/