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Créditos de Carbono no RJ, AM e TO: Estados brasileiros também se movimentando

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Créditos de carbono: muito acontecendo Brasil afora nesse mês de junho 2023, no “embalo” do Dia Mundial do Meio Ambiente.

Clique em cada título para os anúncios oficiais completos, abaixo dos quais há um breve resumo.

Rio de Janeiro. Prefeitura sanciona Lei do ISS Neutro que incentiva o mercado voluntário de crédito de carbono

Lei nº 7907/2023 criou incentivos fiscais para empresas da cadeia de crédito de carbono se instalarem na cidade. Fomento de R$ 60 milhões ao ano a ser abatido do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) de compradores de créditos de carbono.

Sobre as atividades de desenvolvimento e auditoria de projetos de créditos de carbono, além das atividades de registro e de disponibilização de plataformas de transação dos mesmos, a lei prevê a redução de 5% para 2% no ISS.

Amazonas. Governo lança edital inédito para projetos geradores de crédito de carbono em Unidades de Conservação (UC)

O Estado busca projetos de conservação na modalidade REDD+ para gerar de créditos de carbono e captar recursos com a venda desses ativos. Os recursos serão empregados diretamente nas UCs, no incentivo à cadeia produtiva, fortalecimento de associações, melhoria na infraestrutura, da gestão ambiental e no apoio a programas florestais.

Os interessados podem submeter propostas para quaisquer das 42 UCs do Amazonas e devem seguir padrões internacionalmente reconhecidos, que permitam a captação de recursos via comercialização de créditos de carbono.

Tocantins. Primeiro Estado do Brasil a negociar créditos de carbono no mercado voluntário internacional

Trata-se de acordo técnico e comercial com empresa suiça do setor de energia e commodities, para a realização do projeto de qualificação e certificação do Programa de REDD+ Jurisdicional do Estado, tendo como gênese o Plano de Prevenção e Combate aos Desmatamentos e Incêndios Florestas do Estado do Tocantins.

A empresa compromete-se a investir R$ 20 milhões em serviços técnicos visando qualificação em um padrão internacional e geração de créditos de carbono. Outros R$ 10 a 20 milhões serão investidos no registro desses créditos, permitindo ao Estado atuar no mercado de carbono voluntário e beneficiar-se de seus ativos ambientais.

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